Você já se imaginou em um lugar onde não existia pobreza? Um lugar
onde senadores e deputados teriam o mesmo atendimento médico que um ajudante de
pedreiro ou uma faxineira? Um lugar em que os filhos de artistas e políticos
estudariam na mesma escola que seus filhos? Você já imaginou isso?
Daí tu podes até me falar: AAH,
MAS ISSO É PENSAMENTO DE CRIANÇA, ESSA HISTÓRIA DE IGUALDADE, ISSO NUNCA VAI
EXISTIR. Tudo bem que você acha que a igualdade não passa de utopia, nunca
acontecerá. Mas lembre-se: se nunca lutarmos pelos nossos sonhos, por mais que
achemos que seja perca de tempo, nunca chegaremos nem perto. O que quero dizer
é que para haver uma mudança na sociedade na qual estamos inseridos é preciso
reivindicar os direitos e honrar nossos deveres enquanto cidadãos! Nos
movimentarmos para que a situação se reverta é uma atitude que poucos têm, mas
se fizermos a nossa parte conscientizando as pessoas que são de nosso convívio
é mais fácil de termos uma sociedade consciente de seus direitos e deveres.
Hoje é o último dia do ano. É um dia em que pensamos muito no que
fizemos e no que deixamos de fazer. É um belo dia para se refletir na vida, mas
se continuarmos somente nas REFLEXÕES sem ação nunca vai adiantar de nada. Cabe
a você decidir se o ano de 2013 vai ser igual a 2012 (ou pior) ou se será
melhor. Muitas coisas nesse ano aconteceram, muitas injustiças, muita enganação
à sociedade (por ser ano político), falta de oportunidades para os menos
favorecidos, imprudências ambientais, etc ... Tudo isso nós imaginamos que não
podemos fazer nada, mas é ai que nos enganamos. A sociedade, quando junta e
organizada, pode muito mais do que imagina.
Que nossa maior meta de 2013, seja causarmos impactos positivos na
sociedade brasileira. Sejam esses impactos desde os menores até os maiores.
Seja elegermos com consciência o diretor de uma escola pública, seja preservarmos
a natureza ao nosso redor, seja
participarmos de um grande movimento social. TUDO ISSO FARÁ A DIFERENÇA DE UMA
FORMA OU DE OUTRA.
Desejo um lindo 2013 para todos nós J
Por: Raquel Nascimento
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